Adriano Leite Ribeiro (Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1982) é futebolista.
Começou sua carreira nas divisões de base do Flamengo, tendo sido promovido ao time profissional em 2000. Naquele mesmo ano, ainda com 18 anos de idade, Adriano recebeu sua primeira convocação para a Seleção Brasileira.
Adriano, desde cedo, já impressionava a todos por causa de seu enorme vigor físico. Porém, foi somente anos mais tarde, que também passou a ser reconhecido por seus poderosos chutes com a perna esquerda.
Vendido para a Internazionale em 2001, marcou um gol no Real Madrid, dentro do Santiago Bernabéu, logo em seu jogo de estréia. Entretanto, como a Inter já possuía atacantes de primeira linha em seu elenco, acabou sendo emprestado a Fiorentina e, em seguida, ao Parma.
Em 2004, findado os dois anos de parceria entre a Inter e o Parma, Adriano voltou a ser jogador exclusivo da Inter. Marcou 15 gols durante aquela temporada, em impressionantes 16 partidas disputadas. Deste modo, através de seu exuberante retorno, garantiu de vez um lugar no ataque titular da Inter.
Vestindo a camisa da Seleção Brasileira, Adriano teve a oportunidade de participar das conquistas da Copa América de 2004 e da Copa das Confederações de 2005. Foi destaque nesses dois torneios, sagrando-se artilheiro em ambas competições e garantindo sua vaga para a Copa do Mundo de 2006.
Na Itália, Adriano é conhecido pelo apelido de "L'Imperatore" ("O Imperador"), em alusão ao Imperador romano Adriano. Conquistou títulos importantes pela Inter, incluindo as Copas da Itália de 2005 e 2006 e os Campeonatos Italianos de 2006* e 2007.
Entretanto, em 2006, logo após o falecimento de seu pai, a carreira de Adriano começou a declinar. Ficou quase aquele ano inteiro sem marcar um gol pela Inter e, depois da Copa do Mundo, foi duramente criticado pela imprensa esportiva brasileira, irritada com a péssima campanha do Brasil no Mundial. No ano seguinte, acabou sendo barrado pelo técnico Roberto Mancini e sequer foi inscrito pela Inter na Liga do Campeões.
A declínio seguiu na volta a Milão. Os problemas pessoais persistiam, a falta de cuidados com o físico também, e Adriano perdeu a confiança do técnico da Inter, Roberto Mancini. Assumiu em entrevistas à imprensa italiana que, deprimido, recorreu ao álcool, o que o atrapalhou ainda mais. Acabou fora da lista de inscritos para a primeira fase da Liga dos Campeões de 2007-2008, principal torneio de clubes da Europa. Tentou recomeçar em partidas pelo Campeonato Italiano e Copa da Itália, mas acabou liberado para voltar ao Brasil para melhorar sua preparação física no Reffis do São Paulo Futebol Clube.
Depois de seu departamento fazer o atacante perder três quilos e reordenar a gordura corporal, o São Paulo conseguiu convencer o clube italiano a liberá-lo por empréstimo de seis meses. Dessa forma, o atacante será uma das principais peças do elenco tricolor paulista em busca do quarto título da Copa Libertadores da América.
Adriano, desde cedo, já impressionava a todos por causa de seu enorme vigor físico. Porém, foi somente anos mais tarde, que também passou a ser reconhecido por seus poderosos chutes com a perna esquerda.
Vendido para a Internazionale em 2001, marcou um gol no Real Madrid, dentro do Santiago Bernabéu, logo em seu jogo de estréia. Entretanto, como a Inter já possuía atacantes de primeira linha em seu elenco, acabou sendo emprestado a Fiorentina e, em seguida, ao Parma.
Em 2004, findado os dois anos de parceria entre a Inter e o Parma, Adriano voltou a ser jogador exclusivo da Inter. Marcou 15 gols durante aquela temporada, em impressionantes 16 partidas disputadas. Deste modo, através de seu exuberante retorno, garantiu de vez um lugar no ataque titular da Inter.
Vestindo a camisa da Seleção Brasileira, Adriano teve a oportunidade de participar das conquistas da Copa América de 2004 e da Copa das Confederações de 2005. Foi destaque nesses dois torneios, sagrando-se artilheiro em ambas competições e garantindo sua vaga para a Copa do Mundo de 2006.
Na Itália, Adriano é conhecido pelo apelido de "L'Imperatore" ("O Imperador"), em alusão ao Imperador romano Adriano. Conquistou títulos importantes pela Inter, incluindo as Copas da Itália de 2005 e 2006 e os Campeonatos Italianos de 2006* e 2007.
Entretanto, em 2006, logo após o falecimento de seu pai, a carreira de Adriano começou a declinar. Ficou quase aquele ano inteiro sem marcar um gol pela Inter e, depois da Copa do Mundo, foi duramente criticado pela imprensa esportiva brasileira, irritada com a péssima campanha do Brasil no Mundial. No ano seguinte, acabou sendo barrado pelo técnico Roberto Mancini e sequer foi inscrito pela Inter na Liga do Campeões.A declínio seguiu na volta a Milão. Os problemas pessoais persistiam, a falta de cuidados com o físico também, e Adriano perdeu a confiança do técnico da Inter, Roberto Mancini. Assumiu em entrevistas à imprensa italiana que, deprimido, recorreu ao álcool, o que o atrapalhou ainda mais. Acabou fora da lista de inscritos para a primeira fase da Liga dos Campeões de 2007-2008, principal torneio de clubes da Europa. Tentou recomeçar em partidas pelo Campeonato Italiano e Copa da Itália, mas acabou liberado para voltar ao Brasil para melhorar sua preparação física no Reffis do São Paulo Futebol Clube.
Depois de seu departamento fazer o atacante perder três quilos e reordenar a gordura corporal, o São Paulo conseguiu convencer o clube italiano a liberá-lo por empréstimo de seis meses. Dessa forma, o atacante será uma das principais peças do elenco tricolor paulista em busca do quarto título da Copa Libertadores da América.
O belo atacante Adriano se apresentou hoje para integrar o time do Chorinthians. Falou no domingo passado para o Fantástico que está mais controlado nas suas crises de depressão e espera não atrasar e nem faltar nos treinos. Ele se recupera de uma lesão no ombro e vai se apresentar para os treinos quando melhorar.
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