6.4.13

Daniela Mercury em nova vibe

Melhor, impossível!

A Rainha do Axé Daniela Mercury (e musa inspiradora para o título do blog) sempre foi uma Diva, logo um ídolo gay. Agora, mais do que nunca, com o casamento anunciado entre a pop star brasileira (internacional) e a jornalista Malu Verçosa, assumindo sua condição homossexual, aumentou ainda mais sua identificação com o público gay. Sua mãe, a vice-reitora da Universidade Católica de Salvador, disse que não gostou, mas parece ser a única da família - os cinco filhos da artista dizem que aceitaram bem a ideia.

Além de ser mais uma bem vinda saída do armário entre os famosos, Daniela assumiu algo mais sério: um casamento gay (ou união homoafetiva). A cantora, aproveitando sua passagem por Lisboa, Portugal, exibiu as alianças nas redes sociais e considerou Malu sua esposa. Uma atitude vista de forma positiva e motivadora para os enrustidos, e principalmente para os gays que sonham com uma vida aos moldes heterossexuais (casamento, filhos, etc.), porém, com o cônjuge do mesmo sexo. Anteriormente, Daniela Mercury foi casada com Zalther Póvoas (de 1984 a 1996) e Marco Scabia, desde 2009, se separando agora em janeiro de 2013, casando-se dois meses depois com a jornalista.

Divulgação nas redes sociais do casamento com alianças de Daniela e Malu
Particularmente, acho que a relação do tipo união civil, casamento, morando juntos e tudo mais, parece ser mesmo o formato preferido da maioria e também das 'minorias' - todos querem casar. Também não poderia ir contra a nenhuma ideia relacionada ao amor saudável, onde as duas ou mais partes são concordantes. Com isso, também não entendo tanta intolerância de alguns com os, assim eles pensam, diferentes deles: racistas, homofóbicos, elitistas, etc. Alguns usam o nome de Deus para justificar sua incapacidade moral (respeito) em lidar com o diferente, com preconceito ou com falta de misericórdia e amor ao próximo. Outros até tentam ser diplomáticos, mas quando o gay é o próprio filho, irmão (ou pais, né?), a coisa fica diferente.

Esta é uma discussão que vem avançando a largos passos, mas acredito que ainda vai demorar vermos um mundo onde este tipo de relacionamento seja considerado pela maioria como normal. Para algo ser normal é necessário ser comum, corriqueiro, inserido no cotidiano... Quanto mais gente, melhor. E parece ser este o caminho que se aponta: igualdade nos direitos de cidadania para todos, independente de sexo, raça, religião ou, CRENÇA.

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