César Tralli (São Paulo, 23 de dezembro de 1970) é jornalista. Formado na Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero de São Paulo, é repórter especial da Rede Globo e apresentador do telejornal SPTV.
É bacharel em jornalismo (Fundação Cásper Líbero), já tendo atuado em revistas, rádio, jornais e foi para televisão em 1991, aos vinte anos, apresentando o programa independente Flórida On Line, turístico apresentado na Rede Record. Também trabalhou no SBT e está na Globo desde 1993.
Foi o correspondente internacional mais novo da história da televisão. Passou cinco anos em Londres, entre 1995 e 2000. Nesse período, fez reportagens em mais de trinta países. Cobriu conflitos no Oriente Médio, o assassinato do primeiro-ministro de Israel Yitzhak Rabin, os dez anos do acidente nuclear de Chernobil, o terremoto que destruiu a Turquia e a morte da princesa Diana.
No retorno ao Brasil, em 2000, Tralli escreveu o livro "Olhar Crônico", que reúne quarenta crônicas sobre episódios marcantes dos tempos de correspondente internacional. Atualmente, César Tralli é reporter especial na área de investigação e apresentador do SPTV, telejornal transmitido para a Grande São Paulo. Tralli cobriu os atentados de 11 de Setembro em Nova Iorque em 2001, as Copas do Mundo da França em 1998, Coréia-Japão em 2002 e Alemanha em 2006 e as Olimpíadas de Atenas em 2004.
Como repórter investigativo, Tralli participou de grandes coberturas, ajudando a desvendar escândalos nacionais de corrupção como os do Juiz Nicolau dos Santos Neto, a prisão de Paulo Maluf e do filho Flávio Maluf, a prisão de Law Kin Chong, a prisão de Armando Mellão Neto, a prisão do banqueiro Edemar Cid Ferreira, casos de corrupção na Justiça como a operação Anaconda, a máfia do Apito nos campeonatos Brasileiro e Paulista de Futebol, a atuação do crime organizado dentro e fora das cadeias, a máfia do Sindicato dos Motoristas de Ônibus em São Paulo e casos clássicos de corrupção nas esferas do poder público.
Em 2007, Tralli investigou irregularidades nas obras do Metrô de São Paulo, que resultaram na queda do presidente da companhia. Também fez uma série de reportagens especiais sobre a máfia da gasolina adulterada, com a descoberta de fraudes em grandes postos de combustíveis. E mais recentemente revelou as ligações perigosas de traficantes colombianos presos no Brasil com autoridades policiais e dentro da Justiça. Cobriu a prisão do megatraficante Juan Carlos Ramirez Abadia. E foi a Colômbia mostrar o poder de fogo dos cartéis de cocaína.
Tralli ganhou Prêmio Embratel de Jornalismo na categoria televisão pelos casos de corrupção envolvendo o ex-prefeito Paulo Maluf. Prêmio Comunique-se como melhor repórter de vídeo do País, Grande Prêmio Rede Globo de Televisão nos casos máfia dos motoristas e prisão Law. Mais recentemetnte, o jornalista conquistou o trofeu Barbosa Lima Sobrinho, a maior premiação concedida pelo Premio Imprensa Embratel, com uma serie de reportagens exibidas no Jornal Nacional sobre adulteração de combustíveis.
É bacharel em jornalismo (Fundação Cásper Líbero), já tendo atuado em revistas, rádio, jornais e foi para televisão em 1991, aos vinte anos, apresentando o programa independente Flórida On Line, turístico apresentado na Rede Record. Também trabalhou no SBT e está na Globo desde 1993.
Foi o correspondente internacional mais novo da história da televisão. Passou cinco anos em Londres, entre 1995 e 2000. Nesse período, fez reportagens em mais de trinta países. Cobriu conflitos no Oriente Médio, o assassinato do primeiro-ministro de Israel Yitzhak Rabin, os dez anos do acidente nuclear de Chernobil, o terremoto que destruiu a Turquia e a morte da princesa Diana.
No retorno ao Brasil, em 2000, Tralli escreveu o livro "Olhar Crônico", que reúne quarenta crônicas sobre episódios marcantes dos tempos de correspondente internacional. Atualmente, César Tralli é reporter especial na área de investigação e apresentador do SPTV, telejornal transmitido para a Grande São Paulo. Tralli cobriu os atentados de 11 de Setembro em Nova Iorque em 2001, as Copas do Mundo da França em 1998, Coréia-Japão em 2002 e Alemanha em 2006 e as Olimpíadas de Atenas em 2004.
Como repórter investigativo, Tralli participou de grandes coberturas, ajudando a desvendar escândalos nacionais de corrupção como os do Juiz Nicolau dos Santos Neto, a prisão de Paulo Maluf e do filho Flávio Maluf, a prisão de Law Kin Chong, a prisão de Armando Mellão Neto, a prisão do banqueiro Edemar Cid Ferreira, casos de corrupção na Justiça como a operação Anaconda, a máfia do Apito nos campeonatos Brasileiro e Paulista de Futebol, a atuação do crime organizado dentro e fora das cadeias, a máfia do Sindicato dos Motoristas de Ônibus em São Paulo e casos clássicos de corrupção nas esferas do poder público.
Em 2007, Tralli investigou irregularidades nas obras do Metrô de São Paulo, que resultaram na queda do presidente da companhia. Também fez uma série de reportagens especiais sobre a máfia da gasolina adulterada, com a descoberta de fraudes em grandes postos de combustíveis. E mais recentemente revelou as ligações perigosas de traficantes colombianos presos no Brasil com autoridades policiais e dentro da Justiça. Cobriu a prisão do megatraficante Juan Carlos Ramirez Abadia. E foi a Colômbia mostrar o poder de fogo dos cartéis de cocaína.
Tralli ganhou Prêmio Embratel de Jornalismo na categoria televisão pelos casos de corrupção envolvendo o ex-prefeito Paulo Maluf. Prêmio Comunique-se como melhor repórter de vídeo do País, Grande Prêmio Rede Globo de Televisão nos casos máfia dos motoristas e prisão Law. Mais recentemetnte, o jornalista conquistou o trofeu Barbosa Lima Sobrinho, a maior premiação concedida pelo Premio Imprensa Embratel, com uma serie de reportagens exibidas no Jornal Nacional sobre adulteração de combustíveis.
Atualmente está a frente das especulações sobre o caso Isabela.
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