Letícia Sabatella (Belo Horizonte, 8 de março de 1971) é atriz.
Letícia tinha dois anos de idade quando sua família se mudou para a cidade mineira de Volta Grande. Lá seu pai trabalhava como engenheiro em uma usina hidrelétrica. Ela conta que aprendeu a gostar da Natureza nesse lugar cheio de verde e de pessoas de diferentes nacionalidades. Hoje, possui um sítio em Nova Friburgo, região serrana do Rio de Janeiro.
Mudando-se para Curitiba, Letícia viveu nessa cidade dos quatro aos vinte anos. Lá começou a se interessar por arte: fez cursos de balé e teatro. Ingressou em uma escola de arte dramática, mas só ficou dois anos porque fez um teste na TV Globo e foi convidada para o seriado Os Homens Querem Paz, em 1991. Logo a seguir fez sua primeira novela - O Dono do Mundo.
Letícia conta que seu amadurecimento custou caro e veio com três experiências dolorosas. A primeira foi a morte por leucemia de seu namorado de adolescência. A segunda foi o nascimento prematuro de sua filha Clara, que a obrigou a morar no hospital com o marido Ângelo Antônio por três meses. A terceira foi a separação conjugal em 2003, que a levou a procurar ajuda psicológica e espiritual.
Sua consciência política surgiu cedo na vida e foi reforçada pela companhia de pessoas como Frei Beto e Herbert de Souza, que lhe mostraram a importância de usar sua celebridade para algo mais do que ganhar dinheiro. Seu engajamento se tornou tão forte que chegou a conviver com os índios krahôs (no Tocantins), como se fosse um deles, e a acampar com integrantes do Movimento dos Sem Terra para entender sua proposta. Além disso, participa de várias entidades, é presença constante em fóruns, levanta a voz em defesa dos direitos humanos e do meio ambiente.
Sua experiência com os índios a levou a iniciar uma carreira como cineasta. Em 2008, ela pretende lançar o documentário Os Palhaços Sagrados da Tribo Krahô. "Foram os índios que me pediram esse registro. Daí veio a idéia de falar sobre o Hotxuá, o palhaço sagrado, que tem a função de manter a auto-estima da tribo e fazê-la superar as dificuldades através do humor", explicou.
Mudando-se para Curitiba, Letícia viveu nessa cidade dos quatro aos vinte anos. Lá começou a se interessar por arte: fez cursos de balé e teatro. Ingressou em uma escola de arte dramática, mas só ficou dois anos porque fez um teste na TV Globo e foi convidada para o seriado Os Homens Querem Paz, em 1991. Logo a seguir fez sua primeira novela - O Dono do Mundo.
Letícia conta que seu amadurecimento custou caro e veio com três experiências dolorosas. A primeira foi a morte por leucemia de seu namorado de adolescência. A segunda foi o nascimento prematuro de sua filha Clara, que a obrigou a morar no hospital com o marido Ângelo Antônio por três meses. A terceira foi a separação conjugal em 2003, que a levou a procurar ajuda psicológica e espiritual.
Sua consciência política surgiu cedo na vida e foi reforçada pela companhia de pessoas como Frei Beto e Herbert de Souza, que lhe mostraram a importância de usar sua celebridade para algo mais do que ganhar dinheiro. Seu engajamento se tornou tão forte que chegou a conviver com os índios krahôs (no Tocantins), como se fosse um deles, e a acampar com integrantes do Movimento dos Sem Terra para entender sua proposta. Além disso, participa de várias entidades, é presença constante em fóruns, levanta a voz em defesa dos direitos humanos e do meio ambiente.
Sua experiência com os índios a levou a iniciar uma carreira como cineasta. Em 2008, ela pretende lançar o documentário Os Palhaços Sagrados da Tribo Krahô. "Foram os índios que me pediram esse registro. Daí veio a idéia de falar sobre o Hotxuá, o palhaço sagrado, que tem a função de manter a auto-estima da tribo e fazê-la superar as dificuldades através do humor", explicou.
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